O salário dos atletas de basquete em cadeira de rodas nas Paralimpíadas pode variar bastante, dependendo de vários fatores, como o país de origem do atleta, o nível de apoio governamental, patrocínios e prêmios obtidos em competições.
1. Apoio Governamental:
- Em muitos países, incluindo o Brasil, os atletas paralímpicos recebem apoio financeiro através de programas como o Bolsa Atleta. No Brasil, por exemplo, os valores podem variar de acordo com o desempenho do atleta em competições internacionais. Atletas que ganham medalhas em competições de alto nível podem receber valores mensais que variam de R$ 925 a R$ 15 mil.
2. Patrocínios:
- Patrocínios para atletas paralímpicos ainda são menos frequentes do que para atletas olímpicos, mas estão crescendo à medida que o esporte ganha mais visibilidade. Esses acordos podem complementar a renda dos atletas, mas os valores variam amplamente dependendo da visibilidade do atleta e do interesse das empresas.
3. Premiações:
- Em competições como as Paralimpíadas, os atletas que conquistam medalhas recebem prêmios em dinheiro. No Brasil, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) oferece prêmios para medalhistas, que podem chegar a R$ 160 mil para medalhas de ouro em esportes coletivos, como o basquete em cadeira de rodas.
4. Outras Fontes de Renda:
- Muitos atletas paralímpicos também possuem outras fontes de renda, seja através de palestras, eventos, ou empregos fora do esporte, uma vez que a remuneração esportiva nem sempre é suficiente para cobrir todos os custos de vida.
Em resumo, o salário dos jogadores de basquete em cadeira de rodas paralímpicos é influenciado por vários fatores e pode variar consideravelmente. No entanto, a combinação de bolsas, patrocínios e premiações pode permitir a alguns atletas viverem exclusivamente do esporte, especialmente aqueles que alcançam o topo em suas carreiras.